O basquete é um dos esportes mais emocionantes das Olimpíadas, reunindo lendas das quadras e partidas que entraram para a história. Neste artigo, você vai conhecer a trajetória do basquete olímpico, desde sua estreia em 1936 até os feitos mais recentes em Paris 2024. Descubra quais países dominam o pódio, os maiores jogadores que brilharam nos Jogos e as partidas mais memoráveis. Uma viagem completa para quem ama esporte e grandes histórias!

História do Basquete nas Olimpíadas: Maiores Campeões e Jogos Memoráveis
- #Basquete

Centauro
Publicado em: 05/05/2025
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A Chegada do Basquete às Olimpíadas
O basquete entrou oficialmente no programa olímpico em 1936, nos Jogos de Berlim. A estreia foi em quadras ao ar livre, algo impensável hoje. Desde então, o esporte cresceu, se profissionalizou e se tornou uma das atrações mais aguardadas dos Jogos. A versão feminina só entrou em 1976, nas Olimpíadas de Montreal.
Os Maiores Campeões Olímpicos
Nenhum país tem mais tradição olímpica no basquete do que os Estados Unidos. A seleção masculina já conquistou 16 medalhas de ouro, com destaque para o famoso "Dream Team" de 1992. Entre os nomes lendários estão Michael Jordan , Magic Johnson, Larry Bird, Kobe Bryant, LeBron James e Kevin Durant , que continua como um dos pilares da seleção até hoje. No feminino, a hegemonia é ainda mais evidente, com 10 ouros até 2024. Jogadoras como Lisa Leslie, Diana Taurasi, Sue Bird e A'ja Wilson marcaram gerações. Em 2024, os dois times americanos conquistaram novamente o lugar mais alto do pódio.
O Brasil no Basquete Olímpico
Apesar de nunca ter sido campeão olímpico, o Brasil tem uma história respeitável no basquete. A seleção masculina conquistou três medalhas: bronze em 1948 e 1960, e prata em 1984. Nessas campanhas brilharam nomes como Wlamir Marques, Amaury Pasos e Oscar Schmidt. No feminino, o melhor resultado foi o prata em 1996, liderado por Hortência, Magic Paula e Janeth.
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Jogos Memoráveis e Atletas Históricos
O basquete olímpico foi palco de partidas lendárias. A final de Munique 1972 entre União Soviética e EUA foi marcada por polêmicas. O Dream Team de 1992 redefiniu o esporte no cenário mundial. E a atuação de Oscar Schmidt, maior cestinha da história dos Jogos com 1.093 pontos, é até hoje motivo de orgulho para os brasileiros.
Em 2024, Kevin Durant se destacou mais uma vez, liderando os EUA ao ouro e somando sua quarta participação olímpica. No feminino, o destaque foi A'ja Wilson, que comandou a seleção americana com atuações consistentes.
Participação dos Profissionais: Da Proibição ao Dream Team
Antes de 1992, a FIBA não permitia a participação de jogadores profissionais. Isso mudou quando a organização abriu espaço para os astros da NBA. Foi aí que surgiu o Dream Team com Michael Jordan, Magic Johnson e Larry Bird, transformando os Jogos de Barcelona em um marco global.
Brasil em Paris 2024: Masculino e Feminino
As seleções brasileiras enfrentaram desafios fortes, mas mostraram garra e talento em quadra.
- Masculino – Grupo B: Estados Unidos, Sérvia, Sudão do Sul e Brasil.
O Brasil contou com nomes como Yago Mateus, Bruno Caboclo e Gui Santos. A equipe foi eliminada nas quartas de final após uma partida equilibrada contra a Sérvia. - Feminino – Grupo A: França, Japão, Alemanha e Brasil.
A seleção feminina teve destaques como Damiris Dantas, Tainá Paixão e Érika de Souza. O time brasileiro foi eliminado na fase de grupos, apesar de boas atuações individuais.
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Perguntas e respostas
Estados Unidos (16 ouros no masculino, 10 no feminino).
Nunca foi campeão, mas tem 3 medalhas no masculino e 1 prata no feminino.
O brasileiro Oscar Schmidt, com 1.093 pontos.
Estados Unidos (masculino e feminino).
Kevin Durant e A'ja Wilson.
Masculino no Grupo B, feminino no Grupo A.
Sim. Três no masculino e uma no feminino.
Nenhuma olímpica, apesar dos recordes.
Oscar Schmidt e Hortência Marcari.